As estruturas na fatura variam amplamente e têm diferentes prós e contras para os clientes, incluindo tratamento de balanço e transferibilidade. Dependendo do programa on-bill, o financiamento subjacente pode ser caracterizado como um empréstimo ou uma tarifa e, menos comumente, um contrato de arrendamento ou de serviços de energia. Numa estrutura de empréstimo, o empréstimo está vinculado ao cliente e não pode ser transferido em caso de venda de imóvel. As tarifas, por outro lado, estão vinculadas ao medidor da concessionária e podem ser transferidas para uma nova parte caso o proprietário ou locatário original venda ou abandone o prédio. Para uma discussão mais detalhada sobre as diversas estruturas de faturas, consulte o On-Bill Financing Toolkit da ACEEE.
Os acordos na fatura são normalmente muito simples e é conveniente efetuar pagamentos diretamente na conta de serviços públicos. A maioria dos clientes vê uma redução ou nenhuma alteração na sua fatura.
Taxas de juros baixas a zero estão disponíveis em muitos programas de cobrança. Devido à segurança que a fatura oferece aos serviços públicos e aos investidores, às vezes eles podem oferecer prazos de reembolso flexíveis que variam de 2 a 15 anos.